sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Entre estações e conjugações

         Ao usar o futebol como uma ferramenta útil ao evangelho, três verbos precisam ser praticados em estações três subsequentes. São verbos e estações fundamentais na Missão do Pai enquanto brincamos e nos divertimos, caminhamos e desfrutamos, servimos e testemunhamos.
O primeiro verbo: Jogar! Quem “joga” está presente. Muitos sabem do potencial do futebol e do esporte em geral para o ministério cristão, mas são poucos os que intencionalmente estão presentes. Entrar em campo, na quadra, na pista, enfim, no local da competição ou recreação para desenvolver relacionamentos é o primeiro passo. Sem a presença não haverá amizade. Sem relacionamento não acontecerá o testemunho. A primeira estação, portanto, é a estação da Presença!     
Conjugar este verbo é nutrir uma aproximação natural, mas também intencional com os jogadores ou companheiros de lazer. O olhar, os gestos, a atenção, a simpatia e as palavras são instrumentos para vencer a distância, iniciar amizades até alcançar o coração. Jogar, então pode ser o pontapé inicial de um importante caminho a ser percorrido com alegria e naturalidade.
O segundo verbo: Falar! Quem está presente e tem o que dizer, naturalmente irá se comunicar. Uma abordagem pessoal a cada jogador de uma equipe (antes, durante ou após o jogo) tem o poder de surpreender e causar impacto. A entrega de um presente, uma parte das Escrituras, mais algumas palavras de encorajamento a um relacionamento com o Criador da vida, mantenedor da saúde física e espiritual, quase sempre causa inquietação e perguntas.
Na estação Palavra (muitas vezes, ditas até mesmo no intervalo de uma partida) com a sensibilidade e ousadia, o Evangelho pode ser colocado de forma natural e preciso para gerar curiosidade e interesse no esportista.
E finalmente, o terceiro verbo a conjugar: Orar! Em cada momento, (ateé mesmo enquanto se joga) a oração completa o ciclo sendo decisiva. Mais do que qualquer outro verbo (e ao contrário do que comumente se pensa), a oração indica imprescindível ação; Um canal para a verdadeira transformação. Além do que, a oração desperta atos criativos e oportunidades incríveis na alma de quem ora, tocando o coração e produzindo circunstâncias inimagináveis.
A maioria das equipes no Brasil, mesmo as amadoras, tem por hábito orar antes e ao término da partida, no vestiário. Para aqueles que cultivam a atitude missionária no futebol é a estação mais receptiva para a colheita. Um apelo, encorajamento ou pergunta pode repercutir para a eternidade nesta estação Poder.   
Concluindo, no ministério de futebol, a grande vitória é a santa Semente sendo semeada, literalmente, plantada nos corações! Especialmente quando semeada, com humildade, simplicidade e ousadia, como Jesus nos ensinou! 
Quando um grupo de cristãos se conectam para conjugar estes três precisos e preciosos verbos: JOGAR, FALAR e ORAR, caminhando naturalmente com alegria pelas três estações do campo de missão: Presença, Palavra e Poder, a colheita é uma questão de tempo.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Invista nas crianças da ONG Geração Vida Nova!




ONG Geração Vida Nova 
tel: 11 5531-3582 | cel: 7810-6770 

Um ENCONTRO apenas



A oração toca o coração, 

A compaixão e a verdade se abraçam, 


Assim o Criador Soberano encontra um coração fiel.

O quebrantamento produz obediência, 

Os relacionamentos experimentam a cura, 


O trabalho é completado! 

Assim a Palavra de Deus alimenta o coração dos Seus!

 
No princípio a notícia soou como um chamado, 

A Aliança se cumpriu em oração e trabalho. 


Numa noite escura da alma vem o avivamento, 

Um povo no mundo do “eu” transforma-se em família de Deus!


Poderá este milagre se repetir? Sim, 

Se hoje a minha alma se render a compaixão de Deus! 


Um encontro, apenas um encontro, 

Cada dia um encontro, basta um encontro!



     Foi refletindo sobre o encontro de Neemias, primeiro com  Hanani seu irmão, e depois com Deus, que escrevi estas palavras. Certamente, não sou Neemias (muito longe disso), nem nossa igreja se acha Israel. Mas as Escrituras Sagradas sempre nos inspiraram, e ainda hoje, quando Deus deseja fazer algo, basta um encontro! 
     O enredo é fascinante! Depois de encontrar Deus em oração Neemias vai ao encontro do rei, e finalmente, ao encontro dos seus irmãos em sofrimento e desolação. Em obediência ao chamado, mais do que um muro ao redor da cidade, Neemias constrói ânimo. Resgata a esperança no futuro de Deus. Restitui a alegria de ser comunidade peregrina. 
     Foi assim que o avivamento da alma produziu união e trabalho. Luta física, psicológica e espiritual foi travada. E o milagre aconteceu: um povo humilhado e sem forças muda sua história. Tudo começou com um encontro, e de dentro pra fora, uma nova história!
     Cada dia um encontro (é o que eu preciso hoje e sempre) e uma experiência renovada a compartilhar. Sim Deus é suficiente!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

E NATAL, há motivos eternos para festejar!




"Mas o anjo lhe disse: "Não tenha medo, Maria; você foi agraciada por Deus! ...Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo... Ele reinará para sempre... seu Reino jamais terá fim". Lc. 1:30, 32-33.
  
Não há o que temer, Ele veio até nós! Deus se faz presente e acessível na figura de um pequenino que só nos atrai. Infelizmente, muitos ainda temem. Outros até rejeitam Aquele que deveriam ser eternamente gratos. Outros, mesmo compreendendo a graça, intelectualizaram-na. E, muitas vezes, decidiram virar as costas. Distantes, temerosos mantiveram seus corações em repugnante desobediência, menosprezando o incalculável gesto de amor do Criador.

Não, Ele não pretende assustar! E agora, muito menos julgar ou impressionar, como quando fez contato numa sarça fumegante, ou com uma mão escrevendo na parede, ou ainda através de seus muitos anjos mensageiros na história. Não, de fato, é Ele Mesmo que em carne e osso veio até nós! Ele chegou pra salvar sim, mas com um propósito muito, muito além.

Ele quis sim ensinar outro jeito de viver a vida. Ele apresentou e presenteou o dom da nova vida. Inaugurou O reino, não a imitação que as pessoas tanto perseguem e que hoje as escravizam. Ele completou Sua obra prima na Cruz e finalizará com Seu governo para sempre. O real e verdadeiro mundo, pelo qual vale a pena viver, lutar, recriar em Sua companhia permanecerá! 

À família Aliança Aeroporto, a você meu amigo, aos meus queridos e amados pelos Campos da vida (os que estão perto e os que estão longe), a todos vocês, o nosso carinho e agradecimento por mais um ano juntos! Mais um Natal na melhor e mais valiosa companhia: Jesus Cristo, não mais um pequenino, mas o grande Rei e Filho do Altíssimo que em breve voltará com justiça para toda Sua preciosa criação, e plenitude da vida de Deus para Sua amada Igreja!

Festejando o maior milagre – Jesus entre nós – e cada um dos seus incontáveis milagres em nós em 2010. E, “vivendo o chamado de Cristo juntos”, no poder do Espírito Santo, para glória do Pai,                                                                                                                                 

Pr. Zé, Glau, Isabela e Giulia.

Guerreiro Menino

Walnei e Zé os irmãos Freitas no clássico


Um homem também chora...
Guerreiros são pessoas
São fortes, são frágeis
Guerreiros são meninos
No fundo do peito
Precisam de um descanso
Precisam de um remanso
Precisam de um sonho
Que os tornem perfeitos

É triste ver este homem
Guerreiro menino
Com a barra de seu tempo
Por sobre seus ombros
Eu vejo que ele berra
Eu vejo que ele sangra
A dor que traz no peito
Pois ama e ama
Um homem se humilha
Se castram seu sonho

Seu sonho é sua vida
E a vida é trabalho
E sem o seu trabalho
Um homem não tem honra

E sem a sua honra
Se morre, se mata
Não dá pra ser feliz

Não dá pra ser feliz


Saudades da minha terra! 

Saudade de minha família, meus amigos, nossa igreja, minha bola, muitas histórias... 

Por coincidência, ou como diria um amigo, "Cristocidência" falei nesta manhã com um amigão de infância.

Um dia destes me lembrei desta composição do Gonzaguinha popularizada na voz do cantor Fágner. Parte da letra teve a ver com minha história. 

Fui um adolescente bem chorão. Meu pai brincava com isso, e de fato, tentava me ensinar sobre a vida. Mas foi no campo de futebol que aprendi melhor...

A lição maior foi no "clássico máximo" do futebol da cidade: Mineiros Esporte Clube - MEC versus Santos FC de Mineiros, onde o meu irmão mais velho Walnei jogava de um lado, e eu (o "Zé Cai cai"... rsrs) do outro. Um verdadeiro "duelo" de velhos tempos que inflamava a nossa pequena cidade. Este jogo, na verdade, creio eu que foi o último de uma emocionante "saga".

Ah, foi sim uma derrota amarga! Acho que de virada, não me lembro bem. Só me recordo de um penalti que tocou a trave e dali por diante o time sofreu uma "pane geral". Saí chorando de campo, consolado pelos colegas, acredito que aquele foi meu último choro de menino. 

Mas apesar de triste, guardo uma terna lembrança de um tempo bom que me fez crescer como pessoa

Guardo comigo esse evento que ainda hoje tem o poder de "trazer de volta" o menino guerreiro que aprendeu, sonhou e se apaixonou de vez pelo avanço do Reino, e se dedicou aos campos do Rei, e que ainda hoje, por Sua graça e poder segue aprendendo cada dia.   


Notas do NATAL de 2010

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