Elisabeth Barret nasceu na Inglaterra em 1806. Ela foi educada
em casa por seu pai, e antes da adolescência aprendeu várias línguas, inclusive
grego e latim. Seu primeiro poema foi publicado em 1819 quando ela tinha 13
anos..
Com 15 anos, Elizabeth machucou suas costas em uma séria queda
que sofreu, e começou a passar a maior parte do tempo em casa. Depois da morte
do seu irmão, ela se tornou uma total reclusa, retirando-se para seu quarto
para escrever poesia e cartas.
Elizabeth mergulhou no mistério da dor enquanto se agarrava a
esperança do amor.
Com 38 anos, Elizabeth recebeu a primeira carta de Robert Browning que lera seus poemas profundos e poderosos. Em 1846, com 40 anos, Elizabeth se tornou uma testemunha em primeira mão do milagre do amor – ela deixou seu quarto e se casou secretamente com Robert. Pouco depois eles se mudaram para a Itália, onde a saúde de Elizabeth melhorou consideravelmente.
O casal se tornaria famoso, vivendo e escrevendo na Itália,
até que Elizabeth morresse nos braços de Robert, com 55 anos.
Quão frequentemente
o fazer da vontade de Deus
Desfaz
nosso coração tolo!
E assim
que os sonhos inúteis quebram
Que luz
da manhã acalma?
E quem
iria reclamar ou duvidar
Quando o grande
nascer de Deus o encontrar?
Em cartas, Elizabeth Barret Browning escreveu que “Deus é
perfeito poeta” que “conserva seus mistérios santos do lado de fora dos sonhos
do homem”. De fato, Elizabeth viveu o total mistério do plano de Deus, da dor e
solidão ao cumprimento milagroso de suas esperanças e sonhos.
Deus
nos fascinou – nós, antes perturbados
Alcançamos
a calma. Ah, ombreando pesos de dor.
Ancoramos
em águas profundas,
A
salvo da praia..
E
submissos ouvimos a tempestade
Os
julgamentos de Deus caminhando para sempre.
O Buscador a Caminho – O grande
nascer do sol de Deus. (pág. 108) do livro “A grande busca”, Eugene Peterson e
Randall Niles.
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