sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Conferência Missionária Nacional



“Toda a glória seja a Deus que, por seu grandioso poder que atua em nós, é capaz de realizar infinitamente mais do que poderíamos pedir ou imaginar”. Efésios 3.20

Será um enorme privilégio receber a Família Aliança e várias outras igrejas parceiras de muitos lugares do Brasil no Sábado 27 de Outubro. 

Você é nosso convidado especial. Venha participar e orar pelas nações!

Desde já pedimos que ore pela Conferência que foi preparada com o intuito de levar cada participante a conhecer mais da missão pelo mundo desafiando-os a serem missionais à partir de onde estão.

Ore conosco pelo preletor Timóteo Carriker. Consultor Missiológico, autor de nove livros e mais de 120 artigos acadêmicos. Editor geral da Bíblia Missionária de Estudo. Que Deus use sua vida desafiando os participantes a de fato verem "o legado do passado, para a missão do presente".


Ore pelas oficinas que serão oferecidas: a) Como integrar fé e trabalho: Nossa profissão a serviço do reino de Deus - Jeremy Warden; b) Missões Mundiais - Dr. Jura Yanagihara; A missão do presente e os desafios do futuro - André Souza.

Peça pelas crianças que terão um tempo especial para ouvir, como desde pequenos já podem servir ao Senhor.

Peça finalmente pela equipe do DMA - Departamento de Missões da Aliança que estará cuidando de todos detalhes para que igrejas sejam encorajadas, o reino de Deus avance e mais vidas se unam para abençoar as nações.

Faça sua inscrição!

Através do site https://missoes.eventbrite.com.br Crianças até 07 anos não pagam. Juniores entre 08 e 12 anos pagam R$ 55,00 por pessoa. A partir de 13 anos pagam o valor integral e podem utilizar o código promocional para obter o desconto (fale com Bruno:12.99192-6626). 


O valor da inscrição contempla um kit do participante, café da manhã, almoço e lanche no final do evento. Em caso de dúvida, favor entrar em contato através do e-mail conferencia.dma@outlook.com ou pelo WhatsApp (12) 99192-6626.


Pr. Zé (integrante do DMA)



Juízes – Graça em Tempos de Rebelião, Apostasia e Decadência




“Naquele tempo, não havia um Rei em Israel. As pessoas faziam o que bem entendiam”. (Juízes 17.6; 21.25)

Sexo, violência, estupro, massacre, brutalidade e fraude... ficamos chocados, de certo modo, quando lemos o livro de Juízes, pois nos deparamos com uma situação caótica.

Quando pensamos sobre o tema principal da Bíblia – Deus e salvação, viver bem e amar profundamente – é muito natural querer encontrar nas suas páginas, líderes bons, nobres e confiáveis, capazes de poder apontar o melhor caminho.

Acontece que Deus não precisa de pessoas boas para realizar coisas boas. Ele pode, e de fato, usa qualquer pessoa independente da condição moral ou espiritual em que elas se encontrem. Deus realiza suas obras mais admiráveis usando as pessoas mais improváveis (isso é graça!).  

Se Deus encontrou uma maneira de incluir significativamente esses líderes (“juízes”) naquilo que, como sabemos, caminha para um desfecho glorioso, Ele certamente poderá usar você ou eu, bem como nossos amigos e vizinhos, muitas vezes candidatos improváveis, naquilo que Ele está realizando hoje.

A mensagem se repete no livro: “Naquele tempo, não havia um Rei em Israel. As pessoas faziam o que bem entendiam”. Mas o leitor da Bíblia sabe que havia sim um Rei em Israel. Então, embora a falta de um rei humano fosse a causa da anarquia moral e política, a presença do Deus soberano, por mais velada que fosse, significava que a realidade do Reino nunca está em dúvida.

Não nos iludamos com os reis, líderes humanos, pois o projeto do Reino de Deus só depende do Senhor e Rei Soberano que conduz a História.

Enquanto oramos com dedicação pelo nosso Brasil em tempos de grandes dificuldades, não percamos de vista, nem deixemos de confiar e esperar naquele que em todo tempo age com graça e misericórdia, avança o Reino e redime as nações.

Pr. Zé – texto adaptado de Eugene Peterson.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Com que atitude devemos orar?






Com que atitude devemos orar? Com amor, perseverança e gratidão; em humilde submissão à vontade de Deus, sabendo que, por amor a Cristo, ele sempre ouve nossas orações.
  
Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e a súplica, com ação de graças.  FILIPENSES 4.6

A oração hipócrita é um oximoro; hipocrisia e oração simplesmente não combinam. Qualquer coisa que chamarmos propriamente de oração deve estar divorciada da hipocrisia. O Senhor nos ensina isso nos Evangelhos, ao falar sobre aqueles que oram procurando ouvintes; para esses, a oração é uma exibição. Se estiveres orando por algum tempo, sabes que não necessitas de um auditório para que a oração seja exibição. Às vezes estamos olhando para nós mesmos quando oramos. Admiramos a eloquência do nosso apelo. Gostamos da frase bonita. Nisso, nossa oração passa de ato de comunhão com Deus para uma demonstração de orgulho.

A verdadeira oração é uma expressão de amor. A verdadeira oração é uma expressão de perseverança. É expressão de gratidão.

Por que amor? Porque, na oração, comungamos com Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo. Estamos orando ao Pai em nome do Filho por meio do Espírito. No ato de orar, estamos tendo prazer neles e os conhecendo melhor, comungando com eles. Como a oração pode ser comunhão sem amor?

Na oração, deve haver também perseverança, firmeza, insistência e um ato contínuo de bater à porta. Tal perseverança é necessária para prevalecer contra nossa carne. A carne luta contra o espírito. E olha, quando estamos orando, não é que muitas vezes nossa mente vagueia, se distrai? Quando oramos, às vezes experimentamos nossa fragilidade, nossa fadiga, nossa fraqueza. Já caí no sono orando, do jeito que os apóstolos de nosso Senhor fizeram no jardim de Getsêmani. Portanto, precisamos de perseverança, precisamos daquela persistência nas coisas de Deus, empurrando para fora as distrações do mundo, novamente crucificando a carne, para que tenhamos essa plena comunhão com o Senhor.

Finalmente, a oração tem de ser uma expressão de gratidão. Contemos as bênçãos do Senhor. Marquemos suas providências. Que observemos as interrupções divinas que têm rompido em nossas vidas, a fim de recebermos não somente Cristo, como também tudo que há nele, recebê-lo e experimentá-lo de modo surpreendente, nas horas oportunas, em tempos mais tardios do que havíamos esperado. As divinas interrupções de Deus, que são bênçãos e distribuições de sua benignidade para conosco, devem alimentar em nós a gratidão. Assim, nossas orações devem expressar essa gratidão, para que estejamos conscientes da benignidade e da bondade do Senhor.

Mesmo quando não conseguimos ver a mão de Deus, conforme diz o ditado, podemos confiar em seu coração, porque sabemos que Deus é bom, e somos gratos por sua bondade. Isso nos impulsiona a orar e perseverar, e volta a nós em amor a Cristo, nosso Salvador, Deus nosso Pai e o Espírito, nosso Consolador.

THABITI ANYABWILE, pastor da First Baptist Church, em Grand Cayman, nas Ilhas Cayman.

Você é o nosso convidado! 
ORAÇÃO: “Pai amado, aproximamo-nos de ti em nome de teu Filho amado. Dá-nos perseverança em oração, mesmo quando não vemos imediatamente as respostas. Permita que creiamos que tu não negas a nós nenhum bem, e confiemos em que impedirás aquilo que buscamos que nos faz mal. Teus caminhos são mais altos do que os nossos, e confiamos nossos pedidos à tua soberana benignidade. Amém.”



Catecismo Nova Cidade, Pergunta 39, Ministério Fiel

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

O que é a oração?




A oração é derramar nossos corações a Deus em louvor, petição, confissão de pecado e ações de graças.

SALMO 62.8
Confiai nele, ó povo, em todos os tempos; derramai perante ele o vosso coração. Deus é o nosso refúgio.

COMENTÁRIO JOHN PIPER

A oração é o meio de andar pelo Espírito. A oração é o jeito de andar pela fé. Em outras palavras, é o fôlego da vida cristã o dia todo. Simplesmente inspire e expire. É o modo como vivemos.

Deixe-me ilustrar com quatro elementos do catecismo: confissão, petição, louvor e gratidão. Recomendo que, a qualquer hora em que você enfrente uma situação do tipo Preciso de ajuda aqui, faça-o em oração, usando esses quatro elementos.

Suponhamos que eu tenha de falar diante de um grupo, e que esteja nervoso (você escolhe seu próprio desafio particular). Quando o momento vai-se aproximando, indago: “Será que vou conseguir? Vou me lembrar do que tenho de dizer? Vou passar por tolo?” Nesse momento, confesso a Deus minha necessidade. Digo: “Senhor, eu sou pecador. Não mereço tua ajuda, mas tenho necessidade de ti. Nada posso fazer sem ti”. Esse é o passo de confissão na oração.

Em seguida, transformo minha confissão em petição. “Senhor, por favor, me ajuda. Preciso de memória. Necessito de articulação. Necessito do espírito certo. Preciso de humildade. Preciso olhar nos olhos das pessoas. Necessito de todas essas coisas. Quero ajudar os meus ouvintes, mas não tenho, em mim mesmo, tudo aquilo de que necessitam. Ajuda-me”. Esse é o passo de petição da oração. Um clamor por socorro.

Preciso, então, estender a mão e tomar para mim algo sobre Deus que será digno de meu louvor e digno da minha confiança. Como Deus diz: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça” (Is 41.10). Eu tomo posse dessa promessa, desse poder, desse amor, dessa misericórdia, e me firmo nela. Eu confio nele e o louvo. “Tu, ó Senhor, podes me ajudar. Confio em ti para essa ajuda. Eu te louvo porque o Senhor é Deus disposto e capaz de me ajudar!” É o passo de confiança e louvor da oração.

Então, dou a minha palestra, confiando nele. Quando tiver terminado, não importa meu desempenho, eu agradeço. Como confiei nele para me ajudar, creio que ele usará meu esforço, não obstante o que penso sobre ter ido bem ou não. “Obrigado, Senhor!” Esse é o passo de gratidão na oração.

Ali estão — quatro palavras-chave.

Primeiro, continuamente confesse a necessidade ao Senhor: “Preciso de ti”.
Segundo, clame em petição: “Ajuda-me”.
Terceiro, aproprie-se das promessas de Deus com confiança e louvor por ele cumpri-las.
Então, quando ele o ajuda, expresse isso e diga: “Obrigado”.
Esses são o ritmo e o fôlego da vida cristã.

ORAÇÃO

"Nosso Grande Refúgio, somos gratos por nos chamar para a oração. Tu não estás longe; estás sempre perto e nos ouves quando oramos. Permita que derramemos nossos corações sem cessar em ti. Que oremos sem enganos, trazendo nosso verdadeiro ser diante de teu trono de graça. Amém."


Fonte: Catecismo Nova Cidade, pergunta 35, Ministério Fiel


quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Convite aos amigos que desejam CRESCER NA ORAÇÃO


Desde 2011, tenho tido o grande privilégio de participar de um movimento mobilizador da Igreja de Cristo para a oração e a missão de Deus aos que mais necessitam.  Como comunidade do reino de Deus, guiada pelo Espírito Santo, toda igreja ora, ou pelo menos deveria orar; Mas nem toda igreja é dedicada à oração. E, de fato, nem todo cristão desfruta de intimidade e frutos em sua vida de oração.  
Reconhecendo esta profunda necessidade da família espiritual de nossos dias, convido você e seus amigos de caminhada para o IGNITE 2018. Será um momento muito especial de renovação e crescimento na fé viva e transformadora. Será também uma grande honra receber nossos amigos de caminhada de diversas comunidades cristãs, servindo-os no desfrutar renovador da comunhão e, principalmente, da intimidade que encontra Cristo e avança Seu reino.
https://www.collegeofprayer.org/ignite-brasil.html  
Os nossos experientes facilitadores serão Jon Mitchell  e David Jones. Louvo ao Senhor pela dedicação e alegria destes servos que tem abençoado a muitos ministrando os princípios da Escola de Oração ao redor do mundo para a revitalização da Igreja e a proclamação da Boa Notícia do Evangelho. 
A Conferência IGNITE terá o tema: "Do Cenáculo às Nações" e os encontros se basearão em três princípios básicos da Escola de Oração: Inspiração - tempo adoração que encontra a presença manifesta; Instrução - direção e encorajamento da Palavra que gera vida; E, Interação - oração uns pelos outros e edificação mútua.
Seja bem-vindo à caminhada dos discípulos que desejam de coração pedir: "Senhor, ensina-nos a orar!"

Pr. Zé 

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