“Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer
outra coisa, façam tudo para a glória de Deus.” (I Coríntios 10.31)
Em 2018, a nossa
agenda propõe bastante diversão. Se não bastasse os nossos retiros (jovens e
família), acampaDentro (adolescentes), EBF, cafés, almoços e celebrações ainda
será o ano de Copa, a tradicional grande festa do futebol mundial, desta vez na Rússia.
Mas 2018 será um ano
de muita devoção. Além das Séries de Mensagens que conduzirão nossa reflexão do
púlpito para os PG’s (Pequenos Grupos) e ministérios, teremos nossas Vigílias
regulares (sempre nas primeiras sextas-feiras dos meses pares), GD’s (Grupos de
Discipualdo) e Retiros para edificação da nossa fé em Cristo.
Diversão e devoção
assim descritas, pode sugerir uma dicotomia; Ou nos divertimos, e isso é
humano, portanto inferior, ou nos recolhemos em devoção à Deus, e isso sim é
divino, portanto, sublime e superior. Mas o texto acima já sugere uma clara
resposta; Ser cristão é superar a dicotomia, a cisão, entre o secular e o
sagrado, o “mundano” e o “espiritual”. Ser discípulo é integrar diversão e
devoção como expressão da mesma fonte: viver para a glória de Deus!
Ainda hoje, infelizmente,
muitos cristãos persistem em viver a separação entre o trabalho e a fé, ou
entre o lazer e a oração, entre o público e o privado sem a percepção de que a
verdadeira espiritualidade é integral e radical. Isto é, atinge e transforma
todas as dimensões da vida e do culto. Pois, não há vida sem culto; muito menos
culto sem vida.
É certo que vivemos sim
num tempo de muitas distrações e pouquíssima adoração. Dias onde o coração está
cada vez mais sobrecarregado e dividido com muitas seduções e insistentes apelos.
Época de grandes, excessivos e exaustivos projetos quando o foco é, quase
sempre, a glória para si mesmo. Desânimo, depressões, colapsos emocionais,
separações e até morte são os frutos desta obsessão pelo sucesso, fama e poder. Basta observar à sua volta; Tantos ídolos e corações aprisionados.
Será que as pessoas
à sua volta, em 2018, conhecerão um tipo de confiança em Deus que testemunhe
uma fé real? Ou ao invés de sermos discípulos de uma fé integral e contagiante elas terão mais uma espiritualidade “fake” que não promove transformação?
Eu estou muito
animado com 2018. Pela diversão e pela devoção que espero desfrutar de coração.
Mas principalmente, pela oportunidade de viver mais um ano de fato “para a
glória de Deus”.
Se una a nós em 2018; Venha brincar com um propósito! Venha orar e ver avançar a missão! Venha
desfrutar a graça que vem de Cristo e que te envolverá num família vibrante de
discípulos de Jesus Cristo até que Ele venha.
Seja bem-vindo à aventura de desfrutar família na melhor Companhia!
Pr. Zé