sábado, 2 de agosto de 2025

Neemias - A renovação na prática

 


 “Não fiquem tristes, pois a alegria do Senhor é a sua força!”  Neemias 8.10

Em abril estudamos a vida de Esdras e como Deus usou sua vida para promover a renovação através do retorno à Palavra de Deus. O verso chave dizia: “Porque Esdras pôs no coração o propósito de buscar a Lei do Senhor, cumpri-la e ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos”. Ed. 7.10

Essa ampla obra de renovação e revitalização do povo de Deus passou por várias etapas e líderes. Neemias foi um destes importantes servos de Deus.

Ao caminhar pelas memórias de profissional do império persa a serviço da missão e do povo de Deus na reconstrução da cidade de Jerusalém, vamos aprender mais sobre as ações práticas num processo de cura e renovação. Como cooperamos com o que Deus deseja reconstruir nas vidas e famílias ao nosso redor?

Nossa igreja abraçou a missão da renovação espiritual por meio da Palavra e da oração. Estamos dando passos em direção à visão? Estamos orando o suficiente? Estamos planejando e executando como se faz necessário? Há verdadeira humildade e perseverança ao ponto de sermos percebidos como servos de Deus?

Ao ler e orar Neemias veremos que entre a família de Deus não há lugar para a apatia, muito menos para a ingratidão ou murmuração. Neemias nos convida à humildade, ao quebrantamento; à oração e à ação com dedicação e compromisso. Sobretudo, Neemias nos chama a viver na dependência e na alegria de celebrar a força que vem dEle: sim, “a alegria do Senhor é a nossa força!”

Caminhe conosco este mês de agosto.


Pr. Zé

sexta-feira, 4 de julho de 2025

I TIMÓTEO – Uma liderança consciente e assertiva

 


“Se alguém deseja a liderança, excelente obra almeja” I Tm. 3.1

Liderança é um assunto vasto e cativante do qual amo aprender. Especialmente, quando se trata de liderança na igreja. Creio que a igreja local é um dos melhores lugares para nos ensinar a boa prática da liderança cristã que, claro, inicia-se na família, e desenvolve-se numa comunidade de fé saudável de discípulos de Jesus Cristo.

Paulo define liderança como uma “excelente obra”, ou uma “tarefa honrosa”. Um trabalho a ser desejado, almejado e, claro, exercido com a ajuda do próprio Deus. Desta forma, a liderança cristã sempre será um trabalho em equipe, jamais uma aventura solitária. Daí o exemplo vivo do próprio Paulo e seus colaboradores em suas viagens e plantações da mensagem e de novas igrejas.

O que vem à sua mente quando você pensa em liderança? É um tema que te atrai? Já se viu exercendo liderança na igreja ou em um ministério de apoio à igreja e ao avanço do Reino de Deus? Liderança cristã é algo que você ainda deseja, almeja e vê como excelente no devido tempo em que o Senhor preparar?

Você é um líder? Líderes assumem tarefas difíceis. Timóteo, a despeito das suas limitações, é orientado por Paulo a enfrentar, combater e calar as mentiras dos falsos mestres; instruir o povo de Deus na verdade e na adoração centrada no evangelho; estabelecer pelo seu exemplo de vida o padrão de relações e ações aos novos líderes (presbíteros e diáconos) da comunidade de fé na cidade de Éfeso.

Você é um cristão! Um cristão vive pautado pelos valores do Cristo vivo e glorificado. Mas, eu pergunto a você, o que é importante para Cristo, é também importante para você? O que você acredita e confessa é o que você realmente vive no seu dia a dia?

“Se alguém deseja ser líder na igreja, ótimo! Mas há algumas condições” fundamentais, conforme sugere a ótima tradução bíblica. 1 Timóteo indica que a nossa vida, nossas obras, nossa forma de servir e nos dedicarmos na igreja, revelará a devoção do coração saudável e de um caráter genuinamente íntegro.

Venha crescer na liderança!

 

Pr. Zé


sexta-feira, 30 de maio de 2025

Dias tempestuosos, Famílias resilientes!

 



“Guarda-nos de nós mesmos e do Diabo.” (Mt. 6.13) 

Esta série de mensagens sobre a família nasceu da oração e planejamento que fizemos como liderança no final do ano passado. Definimos que abordaríamos num determinado mês o tema família. Depois, definimos que seria em junho. E, assim, junho chegou, ficando por minha responsabilidade dar a ênfase específica, já que o assunto família é bastante amplo.

Quando refletia sobre esse caminho e foco específico das mensagens, me deparei com a frase de um autor então desconhecido que dizia: "São tempos tempestuosos... Vejo as pessoas que eu amo apanhando tanto para os obstáculos e problemas colocados pela vida, e... me vejo nisso também. Só aguentem firme! Por favor!".

Vivemos dias difíceis, especialmente quando pensamos de forma global, mas também ao olhar ao redor para as famílias do nosso convívio. Também por isso é muito fácil perceber as fragilidades e tempestades que a Igreja de Cristo enfrenta hoje. Mas, e quando olhamos atentamente para a nossa família, para a nossa casa, não é semelhante? Dificuldades, conflitos, sofrimentos, medos, incertezas e muita desesperança em relação ao presente e futuro.

Ao ler e me preparar para esta série, fui convencido de que a família precisa urgentemente recuperar a visão bíblica do propósito de Deus para ela. Também entendo que a coragem disponível para a família não vem de outro lugar senão das Escrituras Sagradas. E que, apesar da dor e do sofrimento que vem com as tempestades da vida, a família é chamada à saúde integral (física, emocional e espiritual) há muito negligência ainda hoje, apesar do discurso corrente.  E, finalmente, quero chamar você e sua família a assumirem um compromisso que pode transformar sua casa, abençoar as próximas gerações e tocar muitas outras famílias, se encarnado, vivido e praticado no seu dia a dia.

Essa frase de Timothy Keller sintetiza o encorajamento que desejamos para as nossas famílias neste mês: "Deus não promete uma vida sem tempestades, mas promete estar conosco em meio às tempestades". Viver é aprender a lidar com as incertezas com a firme confiança e convicção da presença e companhia do Senhor da vida e das tempestades. Como afirma o autor de Hebreus (13.5): “porque Deus disse: ‘De maneira alguma deixarei você, nunca jamais o abandonarei’. Assim, afirmemos confiantemente: ‘O Senhor é o meu auxílio, não temerei’”.

Quando o Senhor Jesus Cristo nos ensinou a orar, Ele sabia bem que a vida teria “dias tempestuosos”,  por isso mesmo Ele foi cuidadoso em nos ensinar a pedir (Mt.6.13): “não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal". Ou simplesmente como traduziu Eugene Peterson: “Guarda-nos de nós mesmos e do Diabo”.

O convite deste mês é para que achemos novamente o caminho da resiliência e força em Deus em meio às nossas dores e fragilidades dos dias tempestuosos. Como nos sugere o experiente pastor e autor Bryan Chapell numa de suas mensagens: “Eu aprendi a não ir aos arquivos doloridos da memória, sem antes destrancar aqueles arquivos com a chave chamada misericórdia”.  

Seja bem-vindo à misericórdia graciosa do Pai!


Pr. Zé

segunda-feira, 19 de maio de 2025

ÉRAMOS SEIS...


Seis filhos, seis irmãos, criados pelos nossos pais, com simplicidade e muito afeto.
Crescemos juntos, unidos, e com uma convivência amiga e respeitosa.
Agora, falta um de nós... claro que não nos falta consolo, mas nunca mais seremos os mesmos...
Em nossos encontros continuaremos lembrando das histórias, rindo e contando os causos, mas faltará você meu irmão.
Walnei, sua presença discreta, seu amor perceptível, mas sem palavras nos fará muita falta.
Seremos apenas cinco... mas tudo aquilo que você foi, e fez por nós viverá para sempre em nossos corações.
Ah! Quase ia esquecendo de dizer: éramos seis, agora apenas cinco, mas em breve seremos seis novamente, e então teremos a eternidade inteira juntos para celebrar o nosso amor, o amor de nossos pais, e principalmente o amor do nosso Salvador Jesus Cristo.
Até breve, meu irmao!

O5/05/25

Por Neli Freitas







segunda-feira, 5 de maio de 2025

Até breve!


Meu mano está com o Pai! 

Em sua jornada o Guega (ou Gueguinha, como carinhosamente o chamávamos em casa) muito nos ensinou. Seu silêncio calmo, sua ajuda sempre pronta, e até sua conhecida impaciência (rsrs).

Como família, fomos muito abençoados por sua companhia e dedicação. Lembro dele nos protegendo (eu e Célio), e literalmente, "comprando nossas brigas" no campinho perto da nossa casa. Também lembro bem da sua paciência em me ensinar quando trabalhei com ele no meu primeiro emprego. 


Como irmão mais novo, aprendi com seu exemplo de jovem responsável, homem trabalhador, diácono fiel, amigo leal, pai dedicado. Lembro bem da sua busca por conhecer a Palavra de Deus e sua dedicação em servir na igreja. 

Todos sentiremos muito a sua ausência. Mas nos últimos anos já estávamos entristecidos com ele em suas lutas na saúde física e emocional. Lembrarei sempre da última vez que estive ao seu lado (em Santa Helena) quando pude ler a Palavra de Deus, orar e me emocionar com ele.

Hoje, nossa família, descansa confiante na promessa daquele que é o autor da vida: "Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá." (João 11.25)

Na certeza de que "toda dor é por enquanto" digo com fé e esperança:
Até breve mano! 

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Esdras – A renovação pela Palavra de Deus

 


 

“Porque Esdras pôs no coração o propósito de buscar a Lei do Senhor, cumpri-la e ensinar em Israel os seus estatutos e os seus juízos”. Esdras 7.10

 Quem e o que você tem construído em sua vida? Cientes ou não desse fato, abrimos espaço em nossas vidas para pessoas e coisas que consideramos importantes. Uma rápida olhadela em seus compromissos dos últimos meses e semana revelará aquilo que recebe prioridade em sua vida.

Com que frequência o Senhor aparece nas páginas da sua agenda? Até que ponto a leitura e o estudo da Palavra representam uma prioridade? Os encontros com Deus são marcados com a mesma frequência que os almoços de negócios e as visitas ao salão de beleza?

Durante vários anos o povo de Israel e de Judá deixou cada vez mais que outros povos e interesses tivessem preferência sobre a adoração a Deus e a atenção que dedicavam a Sua Palavra. Por fim, perderam quase por completo o conhecimento da Lei.

Deus não se impôs a eles; pelo contrário, permitiu que vagassem para longe e ficassem longo tempo distantes. Eles só se lembraram de quem de fato precisavam e queriam depois que experimentaram a vida sem Deus.

Por intermédio de Esdras, Ageu, Zacarias e Neemias, o povo israelita tornou a compreender a própria necessidade, muito bem firmada, de andar junto do Senhor e viver de acordo com Sua Palavra. Comemoraram com grande alegria ao ouvir a Lei pela primeira vez, “pois agora compreendiam as palavras que lhes foram explicadas” (Ne. 8.12).

Ouvir ao Senhor lhes falar outra vez os ajudou a encontrar sentido para a vida. A Palavra de Deus lhes forneceu orientação para o presente e esperança para o futuro. O povo entendeu, como acontecera com Davi, que “a tua Palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho” (Sl. 119.105).

Na reconstrução do templo e da cidade de Jerusalém, os israelitas declararam que estavam mais uma vez edificando o Senhor em suas vidas. Precisavam dele, tinham de viver junto de Sua santidade e íntimos de seus ensinamentos; longe dele não experimentariam alegria verdadeira.

Hoje não é uma construção sagrada, uma cidade em particular, um sacerdote ou um escriba que define a presença de Deus em nossas vidas. Jesus mudou a natureza física dessa presença. Agora é o Espírito de Deus que habita em nós. Cada cristão tornou-se um templo vivo, que respira inclusive. No entanto, precisamos trabalhar para nos mantermos em contato com Deus. Precisamos ter a intenção de erigir para o Senhor um lugar proeminente em nossas vidas.

A Palavra de Deus serve de fundação para o cristão. Jamais superaremos a necessidade de estudar a Bíblia. Nunca a conheceremos bem o suficiente. Pedra por pedra, lendo e aprendendo, construímos para Deus um lar duradouro em nossos corações.

O que você tem feito intencionalmente para edificar Deus em sua vida hoje? Você anseia por passar tempo com o Senhor no estudo de Sua Palavra ou isso é só uma obrigação? Agradeça a Deus tudo que Ele lhe está ensinando sobre Si mesmo e pelo amor que lhe tem revelado. Peça-lhe para continuar a surpreendê-lo com alegria renovada no tempo que passa com Ele.

Philip Yancey – A Bíblia, minha companheira.

 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

ANTIOQUIA – 7 marcas fundamentais

 


 

Em Atos capítulos 11-13, somos apresentados a um modelo de igreja!

Em Antioquia o evangelho foi pregado pela primeira vez aos gentios (11.19-21). Os cristãos de Antioquia saíram da zona de conforto de suas raízes judaicas e começaram a compartilhar Cristo com aqueles de fora de sua formação religiosa e cultural.

A liderança da igreja em Jerusalém, vendo a expansão da igreja, enviou Barnabé a Antioquia para ajudar os novos cristãos. Barnabé, por sua vez, encontrou Saulo e o trouxe de volta para ajudar no trabalho. Eles passaram um ano na cidade, ensinando as pessoas e morando entre elas (11.22-26). Claramente o ministério deu frutos visíveis na vida dos cristãos, pois foi ali em Antioquia que os seguidores de Jesus foram chamados de cristãos pela primeira vez (11.22-26). As vidas dos cristãos de Antioquia foram tão claramente transformadas que outros perceberam e os identificaram por seu comportamento cristão.

Não apenas isso, mas os discípulos nesta cidade amadureceram na sua fé ao ponto de começarem a ir além de sua própria região. Ao ouvirem a profecia de Ágabo sobre uma fome que se aproximava, eles generosamente “decidiram providenciar ajuda para os irmãos que viviam na Judeia” (11.29).  

A dinâmica da liderança em Antioquia é algo com que também podemos aprender (13.1). A liderança da igreja de Antioquia era um grupo diversificado em função (eles tinham profetas e mestres), raça, cultura e classe (negros e brancos, judeus e gentios, e até mesmo um amigo de longa data de Herodes). Esses homens de origens diversas eram um só em coração e propósito, buscando ao Senhor e tornando o nome de Cristo conhecido para pessoas de perto e de longe.

Enquanto eles se reuniam para adorar ao Senhor e jejuar, o Espírito Santo chamou Barnabé e Saulo para o ministério apostólico em lugares distantes. A liderança não se agarrou aos seus; em vez disso, suas mãos e seus corações estavam abertos, e eles os enviaram com jejum, oração e a bênção do Senhor (13.2-3). Como sabemos, o ministério missionário de Barnabé e Saulo, mais tarde chamado Paulo, levou o evangelho a muitos lugares distantes.

Esta igreja vibrante e frutífera é uma imagem do tipo de igreja que Deus projetou para cada igreja ser no cumprimento de Seus propósitos: levar o evangelho a cada homem, mulher e criança para que eles possam ter um relacionamento com Deus e representar Deus no mundo.

Será que existem outros princípios nas Escrituras que indiquem como uma igreja do tipo de Antioquia se pareceria hoje, no século vinte e um? Sim, o tipo de igreja de Antioquia hoje exibirá pelo menos sete características necessárias para o cumprimento da missão de Deus. Essas características não são dependentes umas das outras, mas complementam-se.

Neste bimestre, convido você a examinar em detalhes cada uma dessas sete marcas de uma igreja de Antioquia para os nossos dias.

Como uma igreja poderá ser reconhecida como uma igreja do tipo Antioquia hoje? 

1. Sendo motivada pelo objetivo. Uma congregação voltada para objetivos está comprometida com a evangelização de cada homem, mulher e criança em sua própria área geográfica específica - seu círculo de responsabilidade e influência. Ela cumpre essa missão à medida que cada cristão na igreja vive o evangelho encarnado, dando às pessoas ao seu redor oportunidades repetidas de ver, ouvir e tocar as boas novas através da vida do povo de Deus e, assim, responderem ao evangelho.

2. Capacitando o povo de Deus. A liderança de uma igreja de Antioquia capacita o povo de Deus para fazer o trabalho do ministério. As estratégias principais para a evangelização do círculo de responsabilidade e influência de uma igreja devem capacitar o povo de Deus, não oferecer atividades de líderes excepcionais. O chamado da liderança é identificar, investir e desenvolver as habilidades, dons e paixões que Deus deu pessoalmente a cada um de Seu povo.

3. Medindo nossa eficácia como líderes do povo de Deus. Para viver o evangelho encarnacionalmente, a igreja deve estar crescendo espiritualmente em Cristo, como a igreja de Antioquia claramente fez. O crescimento pode ser medido de várias maneiras, mas os cinco valores centrais inegociáveis, pelos quais a liderança da igreja pode medir se o povo de Deus está crescendo individualmente como instrumentos de Sua glória na Sua missão são: crescimento no relacionamento pessoal com Deus por meio de Sua Palavra, compartilhamento de seus testemunhos pessoais da graça aos outros, crescimento em seus dons espirituais, desenvolvimento de frutos espirituais e administração de suas vidas e recursos para a glória de Deus.

4. Cultivando uma liderança interdependente. Uma igreja saudável, como a de Antioquia, refletirá uma liderança saudável. Isso significa que haverá mais de um líder, e que aqueles da liderança serão diversamente dotados, e que a equipe de liderança será mutuamente dependente para o cumprimento da missão de Deus e para servirem o Seu povo.

5. Posicionando-se lateralmente. Uma igreja com postura lateral é organizada em direção à descentralização da sua membresia para que seu foco não seja em seu próprio crescimento, mas na multiplicação de pequenos grupos encarnacionais de cristãos em toda a sua área alvo.

6. Relacionando-se com outras igrejas. Visto que Deus tem um Corpo e uma missão, uma congregação do tipo Antioquia fará parceria intencionalmente com outras e se relacionará humildemente com os outras comunidades para a unidade na Igreja e no cumprimento da Sua missão.

7. Sendo globalmente intencional por telescopagem*. A telescopagem é um termo para indicar uma postura missionária voltada para capacitar a liderança local em lugares distantes do círculo de responsabilidade e influência da igreja. Congregações telescópicas, por assim dizer, procuram reproduzir os princípios fundamentais para a extensão da missão de Deus no mundo através da multiplicação do povo de Deus em um local culturalmente diferente do seu.

As igrejas de Antioquia hoje diferem na língua e na cultura, mas em todo o mundo elas se parecem no que é mais importante: elas ganham muitas pessoas para Cristo, elas plantam igrejas novas e fazem o seu povo crescer na fé, o que faz uma diferença em formas tangíveis e transformacionais.

Esse tipo de igreja de Antioquia mantém suas mãos estendidas e permite que o Espírito de Deus tire o que Ele precisa deles para fazer crescer o reino de Deus. Eles descobriram as palavras do próprio Jesus de que é mais abençoado dar do que receber!

Pr. Zé 

Texto de Dwigth Smith, adaptado do material de Plantação de Igreja por Saturação (SCP International)


* A telescopagem é uma técnica essencial no cenário de movimentação de carga, especialmente ao utilizar guindastes rodoviários. Esse método permite a extensão e retração da lança do guindaste, proporcionando versatilidade e alcance para operações complexas.


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