O livro de Apocalipse, ou Revelação, é acima de tudo, uma celebração da vitória de Deus. Nele lemos muito além do conflito cósmico final da história; lemos a revelação sim, mas também a celebração do triunfo do Cristo Vencedor: "Não chore! Eis que o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para quebrar os sete selos e abrir o livro." (5.5). Triunfo este compartilhado com os Seus servos: "Ao vencedor, darei o direito de sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com o meu Pai no seu trono." (3.21).
O livro inteiro é uma sublime convocação do apóstolo João para que as igrejas da Ásia e de todos os tempos, elevem os seus corações em adoração vendo suas tribulações atuais na perspectiva do retorno glorioso e soberano de Jesus Cristo!
O primeiro versículo do livro de Apocalipse já
declara que esta é “a revelação de Jesus Cristo” (1.1).
Portanto, João em sua visão sublime, vê o Cristo, não mais crucificado, mas
glorificado! E, é sim o Cristo exaltado, Ele Mesmo, que se anuncia como “o
Primeiro e o Último”, “Aquele que vive” (1.17-18) e
o “Soberano dos reis da terra” (1.5).
O Jesus Cristo ressurreto e glorioso revelado ao
pastor João de Patmos está inspecionando, e supervisionando suas igrejas (cap.
2 e 3) sobre a terra. O que Cristo, o Senhor das nações, estaria
procurando encontrar em Sua Igreja? Ele mesmo ordena que João registre
Suas palavras dirigidas às sete igrejas da província romana da Ásia,
palavras estas que nos oferecem uma objetiva resposta a esta fundamental
pergunta.
Todas as sete cartas registradas por João seguem um mesmo
padrão; todas começam com Cristo afirmando que conhece a situação de cada uma delas, e terminam com uma palavra de louvor ou exortação conforme
cada realidade, e ainda a repetição da promessa aquelas que perseveraram na jornada.
As sete igrejas em Apocalipse podem ser vistas como uma metáfora da Igreja de Cristo
em todos os tempos. Os desafios e virtudes descritos pelo Senhor às sete
igrejas servem portanto, como marcas de qualidade no caminho a ser trilhado conforme Ele, o Construtor Fiel (Mt. 16.18) planejou. Por isso perguntamos: quais
são algumas das fragilidades e forças que nos servem como bússola para nossa
disciplina e nosso encorajamento como Igreja de Cristo em nossos dias?
Venha conferir nos próximos domingos de abril e
maio. Estou seguro que a sua jornada de fé pessoal na companhia da família de
Deus será elevada a um novo e transformador
patamar.
Pr. Zé – Adaptado de John Stott, A
Bíblia toda o ano todo
Aquele que é o princípio e o fim,o Alfa e ômega,Alef e tava,o A e o Z,A Glória para sempre!!<><<🙌
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