quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Parábolas de JESUS - Setembro



Em Agosto apresentamos a Série de mensagens sobre As Parábolas de Jesus. Tive o privilégio de iniciar a série, falando a respeito do Amor do Rei, abordando o imensurável amor do pai e seu desejo pela volta do filho que deixara o seu lar.

Um rico assunto como as parábolas não poderia ser esgotado em apenas um mês, diante desta preciosidade continuamos essa série no mês de Setembro.

Como temos conversado as parábolas “não eram histórias para serem compreendidas somente com a mente. Precisavam descer ao coração e regar a alma dos ouvintes”.
Como afirma John Stott em seu livro “A Bíblia Toda o Ano Todo”, Jesus foi um mestre extremamente talentoso e seu meio preferido e distinto de instrução foi à parábola. Basicamente, o termo parábola significa uma comparação ou analogia, na maioria das vezes em forma de narrativa dramática. E é comum que comunique um ponto principal, em contraste com a alegria, na qual praticamente todos os detalhes têm suas correspondências, como, por exemplo, na alegoria da videira e dos ramos.

A primeira função das parábolas de Jesus era ilustrar alguma verdade, especialmente com respeito ao caráter, aos valores e à vinda do reino de Deus. Em segundo lugar, as parábolas tinham intenção de levar seus ouvintes a algum tipo de decisão. E em terceiro, afirma Stott, elas ocultavam a verdade e a revelavam ao mesmo tempo, uma vez que, “vendo, eles não veem e, ouvindo, não ouvem nem entendem” (Mt 13.13). Não era propósito das parábolas que as pessoas não conseguissem entender, mais isso seria a consequência se ouvintes endurecessem seus corações.

Reflita hoje e tome uma decisão conforme nos adverte e convoca a parábola da figueira (Mateus 21.18-22):

“Cedo de manhã, ao voltar para a cidade, teve fome; e, vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela; e, não tendo achado senão folhas, disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. Vendo isto os discípulos, admiraram-se e exclamaram: Como secou depressa a figueira! Jesus, porém, lhes respondeu: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não somente fareis o que foi feito à figueira, mas até mesmo, se a este monte disserdes: Ergue-te e lança-te no mar, tal sucederá; e tudo quanto pedirdes em oração, crendo, recebereis.

Juntos crescendo para o reino,

Pr. Jones Soares

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