Vivemos dias muito difíceis. Dias de incertezas, ansiedade, solidão e muitos questionamentos.
O que a COVID-19 está trazendo à tona (de melhor ou de pior) em você nestes dias?
Quais as verdades submersas esta crise global estará revelando em você, sua família e seus relacionamentos?
Como você está sendo chamado a ser a Igreja de Jesus diante de tanto sofrimento e medo?
Creio ser muito importante conversarmos sobre estas questões à luz da lealdade e da fidelidade a Deus e ao que Ele quer realizar, e está realizando hoje.
Certamente é da Palavra de Deus que receberemos a verdadeira inspiração para nossa caminhada e para as nossas relações uns com os outros e, especialmente, com Deus. Para isso, olharemos para a jornada de alguns personagens das Escrituras Sagradas.
Entre outras coisas seremos lembrados de que Aquele que é fiel e nos chamou, quer que honremos o nosso compromisso com Ele; E também tenhamos a mesma atitude com nosso conjugue, filhos, irmãos, amigos e até desconhecidos.
Sim, ser a família de Deus nestes dias de pandemia significará amar, respeitar, honrar. Ter fidelidade. Uma atitude rara que faz diferença em qualquer tempo, mas especialmente, em tempos de crise!
O Rev. Ronaldo Lidório em seu e-book “Aos que sofrem” afirma: “Uma das características da crise é trazer à tona o que está fragilizado. O isolamento domiciliar aguçou a solidão. O fechamento do comércio e a diminuição do movimento nas ruas elevaram o desemprego e a fome. Os hospitais cheios de pacientes críticos provocaram o colapso de muitos sistemas de saúde e mortes desassistidas... Junto a cenários mais amplos, surgem também as crises particulares marcadas pela ansiedade, angústia, melancolia e dor...".
E, com maestria ele conclui: "É no caminho do compromisso com Deus que nossos corações são alinhados para uma vida de alegria em meio à crise, fé em um ambiente de incertezas, descanso em dias de angústia e propósito em lugar de desencanto... Vivemos dias de percepção da nossa finitude, mas também dias de busca de Deus, dias de cooperação com o outro, dias de valorizar o que realmente importa. Enfim, dias de sofrimento e avivamento!”.
Confiemos e prossigamos amigos: "Aquele que os chama é fiel, e fará isso” (1 Ts. 5.24).
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