Após a ressurreição, Pedro havia sido completamente despojado de tudo em que confiava. Ele não precisava de uma boa confissão; precisava de uma teologia realista. Precisava jogar fora sua teologia de glória e substituí-la por uma teologia de morte e ressurreição.
O Filho
Jesus, o novo Adão teve de se humilhar e assumir nossa identidade – de pecador
amaldiçoado – para você assumir a identidade dele – de Filho obediente – e
comer mais uma vez da árvore da vida.
Quando Jesus
morreu na cruz aos olhos de Deus estávamos com ele. Já recebemos o castigo
justo por nossos pecados. Agora, não estamos mais mortos, mas vivos para ele,
porque a morte pelo pecado, a maldição pela desobediência, que pairava sobre
nós desde o Éden, foi paga. A fome insaciável da morte foi satisfeita pelo
sangue de Cristo.
“Louvo ao sublime Senhor e obediente
Filho que me abriu o caminho da fé e obediência baseada na graça eterna do Pai.
A Ele todo meu coração grato e pés dispostos a seguir os Seus passos. ”
Notas da
leitura, verdadeiras pérolas, do fantástico livro “Encontrados Nele” pelo Rev. Djalma Freitas
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