O grande dia da colheita teve início quando aquele “grão de trigo” caiu no chão e morreu (Jo. 12.24). Nasceu uma nova raça de homens e mulheres, uma nova raça de pessoas amadas e recriadas à imagem de Deus. Havia surgido uma nova humanidade que jamais morrerá.
Do túmulo
que era um útero, surgiu uma nova criação. Ele nasceu de novo, mas dessa vez
não está sozinho. Ele é, ao mesmo tempo o que está nascendo e o que dá à luz,
pois em sua nova vida traz todos os filhos que Deus lhe deu... Ao nascer da
morte, Jesus trouxe consigo todos os seus irmãos, de quem “não se envergonha”
(Hb. 2.11)
Um homem
solteiro e solitário canta, porque dá à luz e vê seus filhos. Uma nova
humanidade nasce em um novo jardim, mas dessa vez não é do pó da terra que eles
vêm, mas da carne de Deus, que havia morrido, mas agora vive. Deus entra em
trabalho de parto! O Filho chora de dor, e nós nascemos de novo! Ele não se
importa com a vergonha da cruz por causa da alegria de termos nascido nele (Hb.
12.2).
“Sim, eu amo a mensagem da cruz. Sim,
até morrer eu a vou proclamar. Por sua misericórdia e tão somente por esta
imensa graça. Obrigado Jesus por levar sobre Si Mesmo todas as minhas dores e humilhações!
”
Notas da
leitura, verdadeiras pérolas, do fantástico livro “Encontrados Nele” pelo Rev. Djalma Freitas
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